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"Os tempos são ligeiros e nós pesados porque nos sobram recordações". Agustina Bessa-Luís
João Gonçalves 8 Mai 14
O governo da "nova normalidade" parece ter ficado "desempregado" depois da última comunicação do senhor PM ao país. Proliferam as inaugurações, a autocomplacência ensimesmada, as "visitas" revisitadas, os eventos virtuais (reveladores de uma imensa ignorância da história como no episódio ridículo do museco do Porto) e, sobretudo, o espectáculo bacoco dos conselhos de ministros extraordinários encenados "a La Féria". O dr. Portas, por exemplo, vira e revira a sua "reforma do Estado" e já ultrapassou os tweets do dr. Rangel com 120 "medidas" (pessoas que nunca tiveram qualquer contacto com a administração pública, e a desrespeitam metodicamente, vão "reformar" exactamente o quê?). Este fazer-de-conta, "ordinário" ou "extraordinário", vai ser penoso de aguentar até ao fim.
Primeiro tem de me explicar o que é isso do “desta...
obviamente nao é culpa do autor ter sido escolhi...
Estou de acordo. Há questões em que cada macaco se...
Fui soldado PE 2 turno de 1986, estive na recruta ...
Então António de Araújo foi afastado do Expresso p...
Como se não bastasse o dever patriótico de levar Sua Excelência o Prof Cavaco Silva a terminar o seu equivoco presidencial com a dignidade mínima que mil anos merecem, acontecem-nos diariamente as mais sinistras e perturbantes diatribes.
Hoje, o i-tudo apareceu com a reforma da reforma do Estado, grávido do Estado, de si e da sua patética pose para debitar vulgaridades estratégicas.
Enfim gente que nem se enxerga e que nos faz hesitar sobre o mais penoso: se o que mentem, ainda que prometendo, se o que fazem, se o que protestam fazer.
Irra, que merecendo muito, não merecíamos tanto!!