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"Os tempos são ligeiros e nós pesados porque nos sobram recordações". Agustina Bessa-Luís
João Gonçalves 29 Abr 15
Não vale a pena increpar a figura que a generalidade dos órgãos de comunicação social fez, de cócoras, diante da apresentação da mais recente (e talvez única) marioneta política concorrente às eleições presidenciais. Até o meu cão consegue ter mais respeito por si próprio. Mas o exercício encomendado teve ao menos a virtualidade de demonstrar duas ou três coisas. Desde logo que o dito concorrente é tão "independente" como uma formiga no carreiro. Os "donos" do regime e as oligarquias que mandaram "nisto tudo" até recentemente não faltaram, desde o jazigo de família do pior PS até "vultos" como o Coronel Lourenço ou o dr. Granadeiro. Depois é manifesto que o concorrente se imagina a concorrer à chefia do Estado não em 2016 mas em 1916. Tudo ressumou a ranço salvo na "modernidade" no uso do "acordês". Por consequência, e apesar dos esforços abjectos de comentadores e jornalistas, o concorrente é um programa a preto-e-branco a quem nem sequer faltou o palco da salazarenta FNAT. Ao que a "esquerda" chegou.
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