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"Os tempos são ligeiros e nós pesados porque nos sobram recordações". Agustina Bessa-Luís
João Gonçalves 25 Jan 15
Aparentemente a Grécia decidiu deslaçar, em modo soberano, o pastelão político que reina por toda a "Europa". Dá vontade de rir, se não fosse revelador da pobreza de espírito doméstica, ler nos rodapés nas nossas queridas televisões (a que só acedem os tudólogos maioritariamente nulos do costume) "o partido da extrema-esquerda Syriza ganha...". Se ganhou com cerca de 40% dos votos, quer dizer que não foi a extrema-esquerda que açambarcou o escrutínio. O "povo" usou o Syriza para "mudar" o "grande centrão" do falecido PASOK e do sr. Samaras. Por cá ainda só estamos habituados a "trocar" de partidos e não exactamente a "mudar". É claro que quem por aí se reclama da irmandade com o Syriza, tipo o Bloco e mais meia dúzia de almas penadas, vai ter uma enorme desilusão. Até o PS do dr. Costa, desprovido de ideias e de iniciativa, se "colou" a esta vitória anunciada quando o seu homólogo grego roça uns patéticos seis por cento. O "sentido" deste resultado não é apropriável por quem é ou foi complacente, na periferia, com a "Europa" da oligarquia dos "conselhos europeus" indecisos Tão mais indecisos quanto prometiam "decisões" que mais não eram, e são, uma espécie de "nep's" da tropa para aplicação acrítica por "inferiores".
Primeiro tem de me explicar o que é isso do “desta...
obviamente nao é culpa do autor ter sido escolhi...
Estou de acordo. Há questões em que cada macaco se...
Fui soldado PE 2 turno de 1986, estive na recruta ...
Então António de Araújo foi afastado do Expresso p...