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"Os tempos são ligeiros e nós pesados porque nos sobram recordações". Agustina Bessa-Luís
João Gonçalves 8 Fev 15
À semelhança de Franco e Salazar, Costa e o seu homólogo espanhol encontraram-se em Badajoz. E Costa, tal qual Seguro, vai ao rendez-vous socialista paralelo ao Conselho Europeu da próxima semana onde não abundam primeiros-ministros socialistas. Tudo isto faz parte de uma "estratégia" conhecida no mundo profano por "fazer de conta". Desde que ganhou o PS, Costa anda a fazer de conta que tem uma "alternativa" e que, além disso, é a "alternativa" e que tem "ideias" evidentemente melhores, claras e distintas, das da coligação governamental. Este cartesianismo partidário é quase tão recomendável como o do seu pai filosófico: pouco. Costa não é uma alternativa ao "arco da governação", nem sozinho nem acompanhado. É uma peça da mobília como outra qualquer, com os mesmos defeitos e virtudes, apenas disponível para esperar praticamente sentado que o poder - mesmo o relativo e bem longe das megalomanias de Maio de 2014 - lhe caia em cima da mesa. Tem sido essa, aliás, a "ambição" de todos os que o antecederam no referido "arco" desde pelo menos este milénio. O que, mais tarde ou mais cedo, os acaba por revelar.
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