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"Os tempos são ligeiros e nós pesados porque nos sobram recordações". Agustina Bessa-Luís
João Gonçalves 3 Nov 14
O que Timor fez com alguns portugueses, nomeadamente magistrados, que "cooperavam" com aquele país é o que se costuma fazer em casos anti-diplomáticos limite, tipo espionagem. Decerto ainda nos lembramos dos belos esforços do bonzinho Guterres junto de Bill Clinton para evitar o pior naquele território que a Indonésia quis seu. E os do então PR Sampaio ou da embaixadora Ana Gomes. Sem contar com o dinheiro investido nas "digressões patrióticas" mundiais de futuros dirigentes timorenses. Por cá fizeram-se corredores humanos, acenderam-se velas, vestiram-se t-shirts brancas, cantou-se "ai, Timor!", etc., etc. Sampaio, aliás, antes e depois fartou-se de verter lágrimas honestíssimas pela causa. Só que Timor, como se costuma dizer, "evoluiu". Fora a Nossa Senhora de Fátima, desde o português a outras coisas, praticamente tudo a vizinha Austrália atraiu fundamentalmente por causa do petróleo. Aos poucos, Portugal tornou-se uma fraquíssima memória distante. A derradeira cimeira da CPLP, onde foi admitida a Guiné Equatorial, como que culminou este deslaçamento e tornou risível a "comunidade". O que sucedeu agora não só é deplorável, como escreve o MNE, como representa uma humilhação desnecessária. Portugal não deve ficar por aí. Chame, para consultas, o nosso embaixador (presumo que não haja menos do que isso por lá) e depois logo se vê. Deus manda-nos ser bons mas não nos manda ser parvos.
Primeiro tem de me explicar o que é isso do “desta...
obviamente nao é culpa do autor ter sido escolhi...
Estou de acordo. Há questões em que cada macaco se...
Fui soldado PE 2 turno de 1986, estive na recruta ...
Então António de Araújo foi afastado do Expresso p...