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"Os tempos são ligeiros e nós pesados porque nos sobram recordações". Agustina Bessa-Luís
João Gonçalves 5 Jul 15
O dr. Costa - que preside à gloriosa agremiação que nos conduziu alegremente até ao resgate da Primavera de 2011- sugeriu, sem se rir, que há que dar graças pela circunstância de haver um PS (o dele) sem o qual seríamos uma outra Grécia. Ou seja, esta seria a "dramática ilustração" de um Portugal desprovido do concurso, salvífico e tonificador, da sua magnífica pessoa. Porquê? Porque o dr. Costa imagina-se a charneira entre aquilo a que apelida delicadamente de "esquerda radical" (cujos votos, aliás, não revela o menor pejo em catar) e a "direita" não menos "radical" que apenas jura pela austeridade. Na realidade, e com estes oxímoros permanentes, o que o dr. Costa anda a fazer ao PS é transformá-lo num caminho de ninguém, sem ideias fortes (más ou boas) ou um desígnio claro por mais curto que seja. Ele é, por consequência, a "dramática ilustração" de tudo o que o país agora menos precisa.
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