«Não passou pela preocupação de José Sócrates que toda a dívida tem de ser paga – ela e os juros associados –, que dívida em cima de dívida gera dívida insustentável e que chega um dia em que quem nos empresta dinheiro tem medo de não receber o que emprestou e, nessa altura, corta-nos o crédito ou passa a emprestar-nos em condições incomportáveis. Daí à bancarrota, vai um passo curto. O passo que representa um sinal exterior de irresponsabilidade. Foi o que sucedeu sob a liderança de José Sócrates. Agora ele saiu e está pessoalmente bem, mas cá continuamos nós, colectivamente mal e a pagar a factura das suas leviandades. Foi este homem que nos governou durante seis anos. Dando sinais errados e perigosos para as famílias, as empresas e o país. Por isso, a poupança diminuiu, a produção não aumentou, a produtividade baixou, o défice de competitividade agravou-se e pagamos agora, com língua de palmo, as fantasias da ilusão e da facilidade. Até agora este homem tinha pensado e agido desta forma. Agora, confessou-o mesmo e ainda por cima sem mostrar ponta de arrependimento. Mais uma razão para nunca o esquecer. O homem e as consequências do seu pensamento. Especialmente quando ele quiser regressar.»
Luís Marques Mendes, CM
Primeiro tem de me explicar o que é isso do “desta...
obviamente nao é culpa do autor ter sido escolhi...
Estou de acordo. Há questões em que cada macaco se...
Fui soldado PE 2 turno de 1986, estive na recruta ...
Então António de Araújo foi afastado do Expresso p...