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portugal dos pequeninos

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GRANDEZA

João Gonçalves 5 Jan 09



Johann Sebastian Bach: Matthäuspassion (Wir setzen uns mit Tränen nieder). Münchener Bach Chor und Orchester. Dirige Karl Richter.

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6 comentários

De Anónimo a 05.01.2009 às 23:09

Uma das obras maiores de toda a arte ocidental.
Embora prefira a versão de John E. Gardiner com os Solistas Barrocos Ingleses e o coro Monteverdi, esta é uma interpretação muitíssimo boa.
Obrigado João pelo extremo bom gosto na escolhas das peças musicais ( e não só) que nos oferece.
Bom ano para todos.

De Victor Afonso a 05.01.2009 às 23:39

Raramente a palavra "grandeza" se ajustou tanto a uma obra musical.

De Anónimo a 06.01.2009 às 00:17

Imagino que pense que o texto do coral conclusivo da Paixão se aplica aos tempos presentes,e que só nos resta chorar e lamentarmo-nos... Inspirado pela reacção à entrevista? Já agora,deixe-me dizer-lhe que prefiro outras versões do Bach, pois acho o Richter pesadão,lento,pomposo.Vou pelo ascetismo do Leonhardt,nos "modernos",ou pelo velho Klemperer,nos "antigos". Mas os gostos são livres(nesta área,pelo menos) e mais vale Richter que nada. Prossiga!!

De Anónimo a 06.01.2009 às 03:09

Ouço frequentemente as 2 versões e concordo consigo, Anónimo 11:09 PM.
Infelizmente, na versão Gardiner, embora seja uma gravação Deutch Grammophone, se ouçam bastantes "ruidos de fritos" desagradáveis, que não foram filtrados na conversão para CD.

De Anónimo a 06.01.2009 às 09:39

esta é a melhor maneira dos portugueses iniciarem o ano com a "Paixão segundo S. Mateus". vão todos a subir para o calvário.
hoje os Reis Magos visitam Jesus num pardieiro da Terra Santa,local de peregrinação e guerras.
numa aldeia onde vivi diziam reis magros porque ninguém era gordo a viver de agricultura de sobrevivência

radical livre

De Ritinha a 06.01.2009 às 14:40

"numa aldeia onde vivi diziam reis magros porque ninguém era gordo a viver de agricultura de sobrevivência"

Que diferença para os dias de hoje!
Hoje os reis são gordos, e cada vez mais gordos. O povo é que nem por isso.

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