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"Os tempos são ligeiros e nós pesados porque nos sobram recordações". Agustina Bessa-Luís
João Gonçalves 29 Set 13
Desde Julho último - se não contarmos com o congresso do PSD do ano passado no qual o eng. Moreira da Silva ascendeu inexplicavelmente a "nº2" - que se andava a falar em um "novo ciclo". Numa tarde quente desse mês de Julho, o "novo ciclo" foi consagrado oficialmente no Hotel Tivoli em Lisboa. O Presidente da República empossou-o, ao "novo ciclo", uns dias depois. Pelo meio houve uma demissão a sério e uma demissão a brincar que o país está a pagar em prestações suaves. O PSD começou este domingo a pagar a sua. Ironicamente a extraordinária "coesão interna" e a "consistência" deste "novo ciclo" até nas autárquicas se manifestou. No Porto, por exemplo, o presidente do PSD apoiava o candidato que ficou em segundo ou terceiro lugar enquanto o presidente do CDS estava com o candidato vencedor. Em Lisboa, ambos perderam com estrondo por interposta má escolha. Em Sintra, o único sítio em que os dois dirigentes apareceram juntos, a coligação quedou-se por um humilhante terceiro lugar protagonizado por um vice-presidente do PSD. A hegemonia do PSD na Madeira também foi abalada com uma brutal perda de câmaras como a do Funchal. O CDS ganhou cinco câmaras, directamente, o que decerto é mais um reflexo daquela "coesão interna" e "consistência" coligatórias. Finalmente a própria coligação, enquanto tal, conseguiu a proeza de ser ultrapassada em presidências pela CDU.Tudo visto e ponderado, começou "outro" ciclo pelo menos para o PSD. Quem não perceber isto, meta explicador.
Primeiro tem de me explicar o que é isso do “desta...
obviamente nao é culpa do autor ter sido escolhi...
Estou de acordo. Há questões em que cada macaco se...
Fui soldado PE 2 turno de 1986, estive na recruta ...
Então António de Araújo foi afastado do Expresso p...