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"Os tempos são ligeiros e nós pesados porque nos sobram recordações". Agustina Bessa-Luís
João Gonçalves 28 Mar 13
Há dois momentos "fortes" na entrevista de José Sócrates. O primeiro, o único erro que assumiu: ter aceitado formar um governo minoritário, em 2009, depois da perda de 500 mil votos e ter continuado como se vivesse em maioria absoluta. Depois, quando chamou à colação a necessidade de trazer a política para o debate público e para o "comando" e para a "direcção" políticas. Foi só isso, aliás, que ele praticou, com método e proficiência, durante cerca de uma hora. Não vem mal algum ao mundo, como se verá, Sócrates ter decidido "tomar a palavra" mesmo contra os seus previsíveis ódios de estimação. Mas em democracia, como costumo dizer, quem bebe pelo gargalo compra a garrafa. De resto, se o país não continuar a "viver habitualmente" será sempre apesar dele. E não por causa da decisão dele em falar.
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