Que «fanatismo inconsequente», João? Exemplos, por favor.

E a Hillary, é «sensata» e «intuitiva»? Como? A mentir, tal como o seu «chefe», sobre as circunstâncias da morte de quatro compatriotas na Líbia, incluindo um embaixador?

Que intuição e sensatez, João? A estupidez da sua política na Síria parece-te coisa boa? A mulher tem um invejável palmarés de equívocos, pelo menos é o que a sua passagem pela administração aparenta. Está naquele posto para ostensivamente servir o "escolhido por deus" lobby do costume. A sra. Clinton parecia-me um mal menor naquele esquisito rebotalho obamista, mas a sua passagem pelos negócios estrangeiros foi e é má. Quando vi aquela infausta e indecente cena em que se regozijava com a morte do tirano de Trípolis - como se a América estivesse isenta de culpas, malfeitorias e assassinatos a soldo - fiquei ciente da sua falta de preparação, da sua ligeireza. É uma estridente parlapatona*, elevando a voz para dizer aquelas vacuidades ao estilo dos "horizontes infinitos" e dos "new-qualquer-coisa" em que os americanos são pródigos. Mais ainda, toda esta política de apoio aos grupos extremistas islâmicos - na Síria, por exemplo - sob a desculpa de "combates pela liberdade", é outra catástrofe que pagaremos bem caro.
Ela está a ficar demasiadamente semita e até a face vai mudando, aproximando-a daquele arquétipo que Barbra Streisand tão bem apresenta. Enfim, apesar de apoiar a manutenção de Israel, creio que os americanos não estão a ver bem o futuro que se avizinha. Pior ainda, tentam impingir-nos o Cavalo de Tróia turco.
Ela que vá gerir os seus interesses e negociatas no sector imobiliário, pois tem vocação para isso.

*E muito, muito pirosa.