Os falsamente auto-classificados anti-fascistas (deviam antes ser designados como traidores à Pátria, que é efectivamente o que eles foram e são) com os militares não se metem, nem que estejam perante o mais ferrenho militar fascista de todos os tempos. Têm medo, um medo atroz que até lhes faz tremer as pernas, porque foi graças a meia dúzia de 'militares'-traidores que lhes foi possível ascenderem aos mais altos cargos políticos, os quais nem por nada desta vida querem largar da mão. Isto, através de uma pseudo revolução para substituir um regime autoritário por outro pretensamente democrático ao qual os próprios retiraram, sem aval do povo português, a independência e a soberania. Um Golpe de Estado que os leva a viver que nem nababos, com todas as mordomias e honrarias que o estatuto confere, continuando a roubar e a destruir o pouco que resta de um país outrora em paz, feliz e em franco desenvolvimento económico. Consequentemente, não se espere que perante os mais ferrenhos fascistas, mas militares, os pretensos anti-fascistas reajam. Como bons oportunistas, cínicos e hipócritas, conservar-se-ão muito quietinhos, contra os quais jamais abrirão o bico. E como não se atrevem a enfrentar/apupar os militares com tais epítetos, vingam-se nos civis que sabem não se poderem defender. Este não passa de um estratagema nojento para se conservarem no poder, inventando 'fascistas' a cada dia que passa. Sempre foram assim os cobardes e os traidores de todos os tempos.
Maria