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"Os tempos são ligeiros e nós pesados porque nos sobram recordações". Agustina Bessa-Luís
João Gonçalves 3 Mai 12
No longo debate televisivo entre Sarkozy e Hollande, o primeiro louvou-se várias vezes em Mitterrand - com manifesto mau gosto porque não lhe chega sequer aos calcanhares políticos - para atacar o segundo. E atirou-lhe delicadamente à cara com Zapatero como o "exemplo" socialista que, alegadamente, Hollande seguiria uma vez eleito. Também mencionou Papandreou. Sucede que em matéria de socialistas "modernos", foi Sarkozy, e não Hollande, quem passou os cinco anos de mandato a apaparicá-los como no caso do infalível Sócrates, um íntimo do ainda presidente francês. Eram todos uns gajos "porreiros", independentemente de se chamarem Sarkozy, Merkel, Zapatero, Berlusconi ou Sócrates, como se via nos conselhos europeus. E como se viu, em especial, no extravagante evento que bolçou o tratado de Lisboa o qual, à semelhança de outros espectáculos de semelhante índole, nós organizámos com pompa e circunstância provinciana à beira Tejo. Os socialistas eram "bons" para Sarkozy desde que fossem bons para Sarkozy. Agora deixaram evidentemente de ser. Estes "porreiros" todos juntos representaram e representam o passivo da Europa actual. Se Sarkozy puder ser riscado desta conta-corrente no próximo domingo, eu, enquanto europeu, fico grato aos franceses.
Primeiro tem de me explicar o que é isso do “desta...
obviamente nao é culpa do autor ter sido escolhi...
Estou de acordo. Há questões em que cada macaco se...
Fui soldado PE 2 turno de 1986, estive na recruta ...
Então António de Araújo foi afastado do Expresso p...