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portugal dos pequeninos

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O DESPREZO

João Gonçalves 12 Mai 07

Como lisboeta, espero poder subscrever o maior número possível de candidaturas independentes à CML. Não pelo o que elas possam valer, mas como um acto de desprezo perante o tricot partidário - sem exclusão de ninguém - que levou a Câmara ao estado a que ela se encontra.

14 comentários

De Anónimo a 12.05.2007 às 16:46

Porque é que a sua amiga F. não fala sobre este e outros assuntos da actualidade politica ? Ficou cega, surda e muda depois do referendo ? Ou será que nada vê devido ao fumo do Tabaco ?

De Anónimo a 12.05.2007 às 17:11

O problema é que cada um só pode subscrever uma.

De Clara Martins a 12.05.2007 às 17:53

O "tricot partidário", como você tão arrogantemente designa os partidos,é a essência da democracia. Sem partidos teríamos uma ditadura. Aliás Sarkosy, que você tanto admira, o que é ele senão um subproduto do "tric0ot partidário"?

De Anónimo a 12.05.2007 às 19:11

Democracia? Quem falou em democracia ? Democracia sem justica
so se for democracia saloia como a que alguns apregoam...

De Anónimo a 12.05.2007 às 19:16

oh ninha senhora.. O home so disse que entre os maus ele era o melhorzito...Seja democrata e batasse pela injustica que nao funciona nesse country....

De Anónimo a 12.05.2007 às 19:27

Acalme-se a D. Clara, por favor. A essência da democracia está muito acima da escabrosa actuação dos partidos que temos. Fazer descer essa essência ao nível da actuação clientelista e embrutecedora desses nossos partidos, é insultar de forma intolerável a Democracia.

Não são, definitivamente, os partidos da democracia portuguesa, D. Clara, que constituem uma lição de Democracia que valha a pena passar a quem nos seguirá. A não ser pela negativa.

E já agora, D. Clara, por favor poupe-nos às suas dores quanto à decisão dos franceses. Aceite uma sugestão: fale nisso quando isso vier a propósito. E só então.

De Anónimo a 12.05.2007 às 20:33

Quando os partidos não se renovam, entre outras causas porque as juventudes partidárias se nos apresentam requentadas, sem ideais e com muitos interesses, os partidos não são a «essência» de nenhuma democracia. São mesmo a causa próxima e longínqua da sua inexistência. Um secretário-geral, por exemplo, eleito com 98% de votos internos do seu partido denuncia uma estrutura não-democrática no próprio interior do partido, muito à imagem e semelhança do ido Sr Brejenev.
É sintoma de uma grande falta de democracia, um deputado europeu "largar" as suas funções de deputado para acudir à Administração Interna do Governo e desta seguir para candidato à Presidência de uma Câmara Municipal. Ou aqueloutro que abandona o seu mandato numa Câmara para "acudir" a outra. Os partidos estão exangues. A democracia também. É inevitável um abalo neste eterno ramerame e é bem possível que comece já em Lisboa.

De Anónimo a 12.05.2007 às 23:04

Estimado João Gonçalves: estou consigo nisso de independentes. Pena é que eles não sejam mesmo, mesmo, independentes.

Cá por mim, vou votar Carmona Rodrigues.

Digo eu...

Saloio

De Mar Arável a 12.05.2007 às 23:31

Na minha opinião - os desesperados também são filhos de deus - independentes?

De Anónimo a 13.05.2007 às 07:58

Caríssima Clara Martins

A mim dá-me a impressão que a essência da democracia é o voto por maioria

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