Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]

portugal dos pequeninos

Um blog de João Gonçalves MENU

8 comentários

De floribundus a 29.08.2010 às 23:30

Caeiro da Mata, Albino dos Reis e outros eram pedreiros-livres. basta ver os livros da pequena biblioteca do gabinete de Duarte Pacheco para observar a sua formação.

De Anónimo a 29.08.2010 às 23:42

«(...) um povo rude mas bom, mal servido por uma elite politiqueira, dividida em fações inúteis e estéreis, incapazes de pensar no bem comum. (...) Era extremamente frio.»

Era excepcionalmente inteligente, digo eu. Mas que clareza (e que actualidade) de raciocínio !

De Anónimo a 29.08.2010 às 23:59

Uma sugestão musical nacional que alguns leitores poderão não conhecer.
http://www.youtube.com/watch?v=zIRiv-EZDsc

De joshua a 30.08.2010 às 00:37

O que mais faz falta ao País são as características do líder elencadas no excerto.

Em vez de homens probos e independentes, temos uma tralha calhandra e garganeira que se está a cagar para o bem comum.

De observador a 30.08.2010 às 16:09

Nunca heide de perceber como um homem tão inteligente, santo, superior, que governou durante tanto tempo, sagaz, etc etc etc....
nos deixou um País com tantos analfabetos, com tanta falta de saneamento básico, e tanta outra coisa negativa.

Não será que ele pretendia ser a única árvore do deserto, que ele imponha a Portugal, graças à Censuta e à Pide?

Ou será que o que se pretende a impor a este País, os "brinhantíssimos índices de Sub-desenvolvimento", com que ele nos deixou?

De josé a 30.08.2010 às 22:31

Magnífica biografia. Já comprei e já comecei a ler. O estilo é seco mas eficaz porque prende o leitor sem ademanes estilísticos.

Sobre Afonso Costa e Salazar a comparação faz-se num parágrafo mas com continuação nas páginas seguintes.

Brilhante.Recomendado e muito útil para combater jacobinos.

De Oliveira Neves a 31.08.2010 às 15:05

Recomendo ao Observador que observe com mais lucidez,discernimento e distanciamento histórico. Pensa então o observador que por essa altura,cada qual cagáva nas ruas? A criminalidade estava toda controlada. Não havia desempregados e qual o patrão que se atrevia a despedir de qualquer maneira? Os "postos da caixa" tinham quase todas as especialidades médicas e meios. O mèdico de família ia a casa dos seus doentes;Havia menos doutores e mais trabalhadores especializados. O que havia pouco,é verdade, era conversa a mais e acções a menos.

De Anónimo a 31.08.2010 às 22:48

O prólogo do livro de Filipe de Meneses é já muito bom e muito bem escrito. O resto será uma leitura cativante. Tipo honesto; "à inglesa".

Ass.: Besta Imunda

Comentar post

Pesquisar

Pesquisar no Blog

Últimos comentários

  • João Gonçalves

    Primeiro tem de me explicar o que é isso do “desta...

  • s o s

    obviamente nao é culpa do autor ter sido escolhi...

  • Anónimo

    Estou de acordo. Há questões em que cada macaco se...

  • Felgueiras

    Fui soldado PE 2 turno de 1986, estive na recruta ...

  • Octávio dos Santos

    Então António de Araújo foi afastado do Expresso p...

Os livros

Sobre o autor

foto do autor