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"Os tempos são ligeiros e nós pesados porque nos sobram recordações". Agustina Bessa-Luís
João Gonçalves 24 Nov 06
Primeiro tem de me explicar o que é isso do “desta...
obviamente nao é culpa do autor ter sido escolhi...
Estou de acordo. Há questões em que cada macaco se...
Fui soldado PE 2 turno de 1986, estive na recruta ...
Então António de Araújo foi afastado do Expresso p...
E enviar-lhe mesmo um bilhete.
. Estudos/Análise - extracto de documento junto (Arménio Matias, Adfer):
“Da comparação das quatro opções consideradas, conclui-se”:
Da análise global de um conjunto de aspectos objectivos, a melhor opção é Montijo B e a pior a Ota;
No aspecto operacional a melhor opção é o Rio Frio a e a pior a Ota;
Na perspectiva da engenharia a melhor é Montijo B e a pior a Ota;
No aspecto ambiental a melhor é Rio Frio e a pior é Montijo A;
Na perspectiva da acessibilidade a melhor é o Montijo A e B e a pior Rio Frio *;
No aspecto do esforço financeiro nas infra-estruturas e da própria TAP a melhor é Montijo B e a pior a Ota;
Na perspectiva da operação simultânea com a Portela e dos investimentos inerentes a melhor solução é o Montijo B e a pior a Ota.
Conclusões da ANA de 1944, esmagadoras para a decisão do governo** em 1988, que, com base no risco de colisão com aves, conduziu à precipitada escolha da Ota.
* Contariam já com a ponte Vasco da Gama? Junte-se-lhe uma nova ponte ferroviária para Lisboa.
O deslocamento do NAER para a Ota, merece os aplausos das autoridades de Madrid e os agradecimentos da cidade de Badajoz.
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