São em número de cinco as cartas que o dr. Eduardo Catroga, pelo PSD, enviou ao governo por causa das negociações com o FMI, BCE e FEEF. Qualquer analfabeto simples sabe que negociações deste tipo são feitas pelo Estado resgatado, representado pelo seu governo (demissionário ou não), com as entidades prestamistas. Por isso, é protocolarmente adequado - e com gente que diz uma coisa num dia e outra completamente diferente no dia seguinte - que exista esta correspondência, apenas e só para salvaguarda do PSD, uma vez que não é este que vai aparecer ao lado da troika a anunciar as medidas. Tanto assim é que o PS envia para rua gnomos intelectuais e políticos como Canas para apelidar de "ridículas" as cartas de Catroga. A tamanho cretino não ocorre que ridículo e ordinário é o governo, na pessoa do clone Pereira, não responder a nenhuma das cartas que não são propriamente de amor. Esse silêncio mistificador, aliás, é bem mais interessante do que o remetente já ir na quinta (e presumo que última) missiva. Amanhã o país perceberá por que é que nunca houve resposta.
Primeiro tem de me explicar o que é isso do “desta...
obviamente nao é culpa do autor ter sido escolhi...
Estou de acordo. Há questões em que cada macaco se...
Fui soldado PE 2 turno de 1986, estive na recruta ...
Então António de Araújo foi afastado do Expresso p...