«Manuel Alegre atira-se hoje ao Presidente da República com a mesma revolta que o mais comum dos caloteiros sente perante a ameaça de cobrança coerciva do credor.

A soberania do país fica garantida quando pagarmos as nossas dívidas e berrar só dá ao devedor um ar mais idiota e irresponsável».

Carlos Nunes Lopes no «31 da Armada»

O homem é um híbrido de lula (em toda a abrangência da palavra) com um peru em antevéspera de Natal, apresentado numa sopa de letras que afinal são estrelinhas.
É zero, com um menos atrás para não confundir com outros zeros de "grafias" diferentes.

Alegre já teve melhores dias. Está a escorregar para uma demagogia populista da esquerda mais primária. Tanto tempo na política não serviu afinal para nada.

Não me importava que um qualquer «black block» irrompensse por S.Bento adentro e levasse tudo à frente.

Seria um bálsamo para alma, ver o «666» a fugir por alguma água-furtada ou clarabóia...

Tanto tempo (demasiado) na política só serviu para agravar o delírio e a ignorância deliberada do pateta-alegre. Enquanto a escumalha-ladra e amiga do PS lhe foi garantindo confortavelmente as sopas e a tranquilidade no parlamento e na reforma, foi sufocando no interior acessos de magrabismo-ben-be-lalista-comunistóide (entrecortados de rábulas esquerdista d'enfant térrible); mas agora o anarquista-sanguíneo revolta-se e revela-se: é o candidato do BE. BE, aquele partido internacionalista-terrorista-trotskista - mas que todavia prefere (ao entardecer) caviar e roupões de seda.

Ass.: Besta Imunda

Lura está enganado. Tanto tempo na política serviu exactamente para isto..

Para a Besta: Os seus discursos redondos fazem lembrar a formula das cassetes antigas da esquerda radical