
Acordei com a voz de
Pedro Rolo Duarte e de João Gobern na antena1 (há-de aparecer em podcast). Hesitante entre "bordel" e "hotel" babilónia,
por minha culpa, Pedro começou o programa por me referir como "amigo" do (voltou a hesitar) doutor ("pronto, dr.") Manuel Maria Carrilho que, mais adiante, classificaria como "o pior da semana". A isto Gobern (com assinalável bom gosto e depois de uns minutos a regalar-se com a circunstância de ser o "1º" dos diáconos da bola no jornal
Record - que categoria!
) replicou: "não terás uma questão mal resolvida com a mulher dele"? Disse que não, o Pedro. Depois das
antenas parabólicas do outro, as mulheres dos outros. O Pedro - que conheço e estimo desde os idos de setentas e muitos/oitentas quando ele usava uma farta cabeleira à Jimi Hendrix - tinha a estrita obrigação, pelo que fez e proporcionou em muitas saudosas publicações, de estar já noutras alturas e de deixar-se de vulgaridades (ou de dar azo a que o seu colega alarvemente as perpetre) as quais, mais do que merecerem uma resposta, apenas reclamam um bom par de bofetadas. A bofetada sempre teve a vantagem de, uma vez bem assente, poder seguir-se em frente e não se falar mais nisso. Digamos que faz parte da aprendizagem. Quanto ao meu "amigo" MMC, o Pedro tem de dobrar a língua. Para ele, Carrilho é o professor doutor Manuel Maria Carrilho.
(e muitos dos senhores que regem blogs de opinião política) a governar este país ingovernável.