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"Os tempos são ligeiros e nós pesados porque nos sobram recordações". Agustina Bessa-Luís
João Gonçalves 13 Ago 22
"Almeida Bruno era o típico oficial de Cavalaria, da ‘velha e nobre’ Cavalaria, que, com igual garbo militar, envergava, quer a sua farda de gala, quer o seu traje de combate."
https://sol.sapo.pt/artigo/778684/almeida-bruno-o-tipico-oficial-da-velha-e-nobre-cavalaria
João Gonçalves 13 Ago 22
"Ver tanto(a) «ofendidista», tanto(a) defensor da «liberdade de expressão sim, mas com limites», tanto(a) adepto(a) da «censura para não conspurcar os factos», tanto(a) «controleiro da verdade», todos e todas perturbadíssimos com o atentado a Salman Rushdie dá-me volta ao estômago."
Me too, salvo seja.
DAQUI: http://wwwmeditacaonapastelaria.blogspot.com/2022/08/ainda-fatwa-salman-rushdie.html
João Gonçalves 13 Ago 22
Quando foi criada a Cresap - uma comissão supostamente independente para avaliar os perfis de candidatos a lugares de topo na administração pública, escolhendo três elegíveis a apresentar ao respectivo membro do governo que, depois, nomeava um deles -, em 2011, fui contra. E também fui contra a presidência da dita pelo dr. Bilhim na foto. Afinal, ele tinha sido DG sob o mando de Costa na Justiça e tinha desempenhado outras funções de direcção na administração pública em pleno "socratismo". O que eu não sabia, apesar de estar num gabinete do XIX governo que o nomeou para a Cresap, é que Bilhim tinha sido uma "combinação" de alto nível entre AJ Seguro, então SG do PS na oposição, e o PM Passos Coelho. Bilhim era um "segurista" e o governo queria ser "isento" ali. Mal Costa arrumou Seguro com a brutalidade de que nos recordamos, e acede, com os escadotes do PC e do Bloco, ao governo, "arrumou" a Cresap a um canto. Bilhim entretanto saiu e os governos de Costa passaram a fingir que seguiam os critérios da Cresap, nomeando quem quiseram, e querem, "em substituição", ou directamente, ignorando os pareceres do organismo, praticamente reduzido a figura de corpo presente. Sérgio Figueiredo, como é obvio, foi directamente da assinatura de Medina num papel para as Finanças. E Bilhim, que sempre serviu melhor ou pior a administração pública e já se aposentou, não se engana. Figueiredo é uma ofensa a quem serve o Estado por profissão. Há mais, evidentemente, mas são "figueiredozinhos" e "figueiredozinhas" perto deste passarão escarúnfio. São os habituais lacaios do partido que têm quotas nos gabinetes, por endogamia ou cu pelado nas secções. Já agora, e ao lado de Bilhim na capa do "Público", temos uma do "banco de fomento" (outra farsa nas mãos do poetastro nulo da Economia) a bater com a porta. A ofensa é, pois, geral, mas o poder é absoluto. É por isso que insisto sempre que estamos na pós-democracia. Esta gente da "ocidental praia lusitana," ou de outros ocidentes mais secos, ou não, nada tem a ensinar a Vladimir Vladimirovich. É capaz de acabar por ser mais ao contrário.
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