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"Os tempos são ligeiros e nós pesados porque nos sobram recordações". Agustina Bessa-Luís
João Gonçalves 10 Ago 22
Houve um incidente militar na Crimeia, junto ao mar. Apesar da ambiguidade do mesmo - Moscovo não explicou com precisão o que ocorreu ou deixou de ocorrer numa sua base -, o que pareceu (e o que parece, é) tratar-se foi de um ataque ucraniano através de equipamento adequado fornecido pelo "ocidente". Para efeitos correntes, a Federação Russa terá sido atacada, por interposto regime de Kiev, com material bélico presumivelmente de origem norte-americana. E mesmo que não tenha sido nada disto, e se se tivesse tratado, por exemplo, de uma explosão ocasional, subsiste todavia um facto. O facto consiste em que Zelensky afirmou hoje que a guerra só terminará quando o regime de Kiev recuperar a Crimeia. Esta incontinência verbal, já costumeira no homem, deverá ser analisada cuidadosamente em Moscovo. Putin não deve ter achado graça quer a isto, quer ao regresso assustado e apressado dos banhistas russos à pátria-mãe. Ao contrário da China, que andou em jogos de consola à volta de Taiwan, a Rússia está no terreno e em guerra, mesmo que o termo usado seja "operação militar especial". Ou muito me engano, ou a "operação" vai aquecer. E muito. Sempre compensa o frio que alguns irão rapar daqui a umas semanas quando "cortarem" no gás e na electricidade "europeias".
João Gonçalves 10 Ago 22
Por amável convite do meu amigo José Paulo Fernandes Fafe, passei a escrever um pequeno parágrafo para o semanário "Tal&Qual" há uns meses. Intitula-se "O Balázio" e é coisa curta e grossa, precisamente o efeito que se deseja que um balázio produza. Quando de puxa de uma arma, não convém ignorar para que é que ela serve. Caso contrário, mais vale mantê-la no coldre. Fica, assim, aqui o de hoje.
João Gonçalves 10 Ago 22
João Gonçalves 10 Ago 22
Não conheço Pedro Almeida Vieira a não ser daqui, dos blogues, de alguns livros dele e da sua actividade, descrita nomeadamente no Facebook, via um jornal online intitulado "Página Um". Entre outras coisas, suponho que PAV seja jornalista no sentido técnico, da "carteira". Em compensação, conheço demasiado bem a ERC cuja extinção há muito advogo. Parece que a ERC "condenou" um "cidadão" (este PAV) por a andar a chatear. O que confirma o que eu sempre disse e confirmei ao vivo. A ERC é uma "longa manus" do regime e, dentro deste, de quem manda circunstancialmente nele. Depois, a forma como o jornalismo oficioso e oficial se refere a estas coisas - relacionadas com pessoas que não são do "meio" - dá bem a noção do tipo de endogamia quase erótica que se pratica nos OCS e nas agências noticiosas. Até as putas são mais solidárias umas com as outras, caramba.
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