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"Os tempos são ligeiros e nós pesados porque nos sobram recordações". Agustina Bessa-Luís
João Gonçalves 22 Jun 15
«A situação actual, de anarquia gráfica, é insustentável e lesa inapelavelmente a Língua Portuguesa, o nosso Património Cultural imaterial, bem como a estabilidade ortográfica. A riqueza de uma Língua está na sua diversidade. O AO90 não corresponde a uma “evolução natural” da língua, mas a uma alteração forçada, em sentido negativo e empobrecedor. Há muito que a maioria dos Portugueses vê como indispensável um Referendo Nacional, de modo a dar a voz ao Povo nesta matéria. Ora, a Constituição da República Portuguesa (CRP) permite justamente a submissão a Referendo das questões de relevante interesse nacional que sejam objecto de Tratado internacional (artigo 115.º, n.º 3, da CRP); o que é o caso do Tratado do AO90 e das alterações que sofreu (através dos seus Protocolos Modificativos). A Iniciativa poderá provir dos cidadãos (artigo 115.º, n.º 2, da Constituição), como é o caso da presente. Antes da realização de eleições (ou, se for o caso, após estas), os agentes políticos deverão dizer qual o seu sentido de voto, na Assembleia da República, em relação à presente Iniciativa de Referendo: se votarão a favor; ou se, no mínimo, viabilizarão esta Iniciativa, através da abstenção na AR. Convocado o Referendo Nacional, faremos campanha. Os resultados reflectirão o modo como todos os utentes da Língua pensam acerca da ortografia que melhor corresponde a um uso sustentado da mesma, no quadro das línguas europeias da mesma família. Apelamos a cada Português para que assine esta Iniciativa de Referendo; e, na medida do possível, pedimos que angarie assinaturas (dentro do seu meio, da sua família, do seu círculo social; ou até, mais latamente, de forma pública).»
João Gonçalves 22 Jun 15
Não sei se foi em "conversa", no intervalo de uma, se foi uma "ideia" ou o fumo de uma. O que se sabe é que o senhor arquitecto Salgado, antigo nº 2 de António Costa na Câmara de Lisboa (agora, com Medina, é Duarte Cordeiro), "sonhou" com a Estação de Santa Apolónia. E "sonhou" alegadamente em a aprimorar, fechando-a para dar lugar a um jardim. O arquitecto Salgado é uma figura que Lisboa conhece perfeitamente e, para usar as suas próprias palavras, com um "enorme potencial". Vem pelo menos de 2005 a sua "apetência" por uma vereação camarária conforme dei nota num post antigo. Mas o mais interessante nesta pequenina novela ribeirinha é saber o que pensa Fernando Medina de quem tenho boa impressão. A sua auoridade, no presente e para o futuro, passa por não deixar florescer boatos ou ervas daninhas. Seja em que parte de Lisboa for.
Primeiro tem de me explicar o que é isso do “desta...
obviamente nao é culpa do autor ter sido escolhi...
Estou de acordo. Há questões em que cada macaco se...
Fui soldado PE 2 turno de 1986, estive na recruta ...
Então António de Araújo foi afastado do Expresso p...