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"Os tempos são ligeiros e nós pesados porque nos sobram recordações". Agustina Bessa-Luís
João Gonçalves 31 Mai 15
Joana Emídio Marques, no Observador, foi ouvir alguns vivos (e leu alguns mortos) sobre Isabel da Nóbrega e fez este texto digno sobre a autora de Viver com os Outros. «Talvez por sermos um país onde a cultura conta muito pouco, os leitores preferem seguir os amores dos jogadores de futebol e das modelos, dos actores de telenovela, e das apresentadoras de televisão.» Talvez. Estive algumas vezes com Isabel, que completa em breve 90 anos, graças ao Júlio de Magalhães e ao José Manuel dos Santos. Com ela e com Lagoa Henriques, seu amigo enorme. Esses tempos terminaram, como tudo termina na vida, sem aviso, mas Isabel é ainda uma imagem relativamente recente entrevista de uma janela do metro de Lisboa. E o texto de o Observador também é digno por outra razão. Porque ergue Isabel da Nóbrega acima da execrável mitologia nacionaleira criada em torno de um escritor e da sua executora testamentária. Desta, muito adequadamente, nem o nome é referido. Para quê conspurcar os olhos doces de Isabel com tamanho horror?
Primeiro tem de me explicar o que é isso do “desta...
obviamente nao é culpa do autor ter sido escolhi...
Estou de acordo. Há questões em que cada macaco se...
Fui soldado PE 2 turno de 1986, estive na recruta ...
Então António de Araújo foi afastado do Expresso p...