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"Os tempos são ligeiros e nós pesados porque nos sobram recordações". Agustina Bessa-Luís
João Gonçalves 15 Abr 15
Para ser bem-sucedida, a maioria - partindo do princípio que vai haver uma coligação - precisa, ao contrário do dr. Costa, de ganhar absolutamente. Não chega aquela lengalenga trôpega de "mais um voto". Mais um voto na coligação, ou no PSD, do que no PS quer dizer nada. Ainda não vi, no meio de tanta tagarelice oficial e oficiosa dos principais tenores governamentais e da maioria, uma vontade firme em estabelecer com o país uma base de solidariedade estratégica. O reiterado recurso a abstracções que nada dizem às pessoas "reais", por um lado, e a deliberada ignorância do mundo do trabalho privado e público, por outro, não "atraem". O investimento e a consolidação orçamental são excelentes mas não votam. As empresas são indispensáveis mas os empresários são voláteis. A balança comercial é muito bonita mas tem dias. O desemprego e a dívida têm todos os dias dramaticamente por sua conta. Tal como os impostos. Em resumo, mais para a "direita" e para abstracções ultraliberais e politicamente débeis a coligação já não pode ir. Experimentem, antes, puxar a vida das pessoas para cima. Talvez seja por aí.
Foto: José Sena Goulão/Lusa
Primeiro tem de me explicar o que é isso do “desta...
obviamente nao é culpa do autor ter sido escolhi...
Estou de acordo. Há questões em que cada macaco se...
Fui soldado PE 2 turno de 1986, estive na recruta ...
Então António de Araújo foi afastado do Expresso p...