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"Os tempos são ligeiros e nós pesados porque nos sobram recordações". Agustina Bessa-Luís
João Gonçalves 17 Out 14
A última reforma de impostos ocorreu entre 1988 e 1989 pela mão política do dr. Miguel Cadilhe. Acabaram os impostos cedulares e criaram-se dois impostos - sobre os rendimentos das pessoas singulares e sobre o rendimento das pessoas colectivas. O que foi apresentado ao país como uma reforma não passa de um engendramento técnico-político que mistura alhos (verdes) com bugalhos (ideológicos, de carácter reaccionário e não liberal ou, sequer, conservador) para fins meramente tacticistas. Os dois milhões e meio que vivem ou rondam a "pobreza material" certamente não se podem "orgulhar" deste "passo em frente", para citar a mui nobre "associação das famílias numerosas" onde a maior parte das famílias daqueles dois milhões e meio de pessoas não cabem. Da "verdura" do eng. Moreira da Silva nem vale a pena falar. Do outro lado, vimos o dr. Costa reunido com umas estimáveis almas quase todas nossas velhas conhecidas. Só estranhei a presença do prof. Campos e Cunha. Ter-se-á esquecido do martírio por que passou nos poucos meses em que esteve no primeiro governo Sócrates onde o dr. Costa era ministro plenipotenciário e praticamente exigiu, quase desde o primeiro momento, a sua confundida cabeça? Continuamos a ser, afinal, os lamentáveis emparedados do verso de Cesariny: «entre nós e as palavras, os emparedados/ e entre nós e as palavras, o nosso dever falar.» Boa noite e boa sorte.
Primeiro tem de me explicar o que é isso do “desta...
obviamente nao é culpa do autor ter sido escolhi...
Estou de acordo. Há questões em que cada macaco se...
Fui soldado PE 2 turno de 1986, estive na recruta ...
Então António de Araújo foi afastado do Expresso p...