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"Os tempos são ligeiros e nós pesados porque nos sobram recordações". Agustina Bessa-Luís
João Gonçalves 5 Jul 14
João Gonçalves 5 Jul 14
De acordo com o Correio da Manhã, o edil de Lisboa «dá emprego a, pelo menos, quase 30 ‘boys' do PS, muitos dos quais são familiares de deputados, autarcas e militantes históricos do partido. A autarquia justifica as contratações com "a natureza das funções, que exige elevada autonomia alicerçada num pressuposto de compromisso e confiança com o eleito, nomeadamente o cariz político inerente à função." A lista de militantes do PS com emprego na câmara inclui, por exemplo, as mulheres dos deputados Marcos Perestrello e Duarte Cordeiro, também vereador na autarquia, a filha de Manuel Alegre, o marido da autarca de Odivelas, ou a mulher de José Miguel Medeiros, ex-secretário de Estado de Costa no Ministério da Administração Interna, que também trabalha na autarquia. A contratação foi feita por nomeação do executivo e contratos de prestação de serviço.» Ontem à noite, em Beja, Costa defendeu a criação de "entidades regionais" entaladas entre os municípios e o poder central o que, enquanto "ideia", é velhíssima e até já foi derrotada num referendo em 1998. Mas que, à luz do que escreve aquele jornal, faz sentido: o sentido de cuidar dos seus.
João Gonçalves 5 Jul 14
Talvez (ainda) "inspirado" pelos "ensinamentos" de Pol Pot, o conhecido "visionário" cambojano, o prof. Crato decidiu transformar a educação, ou aspectos formais e administrativos dela, num prato de lentilhas. "Reduz-me os professores e dou-te mais uns dinheirinhos", sugere o ministério às câmaras que, em matéria de mercearia, estão em geral dispostas a tudo para mostrar "obra". O prof. Crato revelou-se, para além doutras questões, um dos maiores embustes do actual executivo e um "hospedeiro" do eterno dr. Nogueira que lhe deve chamar um figo. À qualificação Crato preferiu a língua de pau, e a prática, do "financês" e uma "política" errática quando não puramente estúpida. O dr. Passos acha, e bem, que o Estado deve ser "parcimonioso". Todavia, a "parcimónia" pouco passou de uma acrimónia não menos estúpida contra os seus trabalhadores. Tudo o mais, como as "cratices", vem daí sem que se aviste qualquer "reforma" digna desse nome. Ora um Estado depauperado em recursos materiais e humanos pode qualificar o que quer que seja? Ou haverá quem pense - e o uso do verbo "pensar", aqui, é deliberadamente esdrúxulo - que são as empresas, abstractamente consideradas, e os empresários que, fora da usura e do que lhes interessa, vão "apostar" na qualificação? Dizimar o "público" só porque é "público, revela uma total ignorância do país que se governa. Com todos os seus defeitos (dele, país), merecia outra sorte e outro desígnio.
Primeiro tem de me explicar o que é isso do “desta...
obviamente nao é culpa do autor ter sido escolhi...
Estou de acordo. Há questões em que cada macaco se...
Fui soldado PE 2 turno de 1986, estive na recruta ...
Então António de Araújo foi afastado do Expresso p...