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portugal dos pequeninos

Um blog de João Gonçalves MENU

Da natureza humana

João Gonçalves 15 Mai 14

 

Vale a pena ver o trabalho de Anselmo Crespo para as "Sics" na íntegra. São uns quantos minutos de "explicação" da natureza humana às criancinhas com um resultado fatal para os adultos.

 

Adenda: Por outro lado, o Doutor Cavaco nunca nos falha. Deve ser das companhias de viagem. Boa noite e boa sorte.

Sabadabadão governativo

João Gonçalves 15 Mai 14

Quando, por volta do meio-dia, me apeteceu um café e desci ao local habitual, estava o dr. Marques Guedes em directo da PCM. Apesar do som baixo, percebi que o ministro da presidência - presumivelmente acabado de sair de um conselho de ministros "ordinário" - falava do "extraordinário" de sábado, o do 1640 do dr. Portas. Falou em "holofotes" (sic) e na presença da imprensa estrangeira para assinalar a mistificadora "saída" da troika e o fim do "programa de assistência". Ou seja, não teve o menor rebuço em anunciar, afinal, um espectáculo estilo "sabadabadão" apenas sem os gritinhos da D. Júlia Pinheiro e os saltinhos de João Baião. O conselho "ordinário" do dia passou, assim, para segundo plano porque a "mensagem" era tão trivial quanto eleitoralista já que a desgraça ambulante que tem sido a "aliança Portugal" precisa de um empurrão. Esta nunca foi a minha "ideia" do "Governo de Portugal". Mas, pelos vistos, é já só isto que resta.

O "facto liberal"

João Gonçalves 15 Mai 14

«O facto novo, que impõe uma revisão ideológica geral à direita como à esquerda, é o que Marcel Gauchet tem chamado o "facto liberal", que se traduz na circunstância de a liberdade individual se ter tornado nas sociedades contemporâneas o seu princípio organizador supremo, em toda a extensão das suas consequências, seja qual for o domínio que se considere: pessoal ou empresarial, associativo ou político, educativo ou conjugal, desportivo ou cultural, etc. Foi este princípio que se instalou nas sociedades contemporâneas como nunca na história tinha acontecido, garantindo aos indivíduos o direito de pensar e viver como bem quiserem, tornando na prática impossível pensar-se de outra forma. O grande abalo do Estado, a erosão da confiança no Estado para dirigir a sociedade, vem justamente daqui.»

 

M.M. Carrilho, DN

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