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"Os tempos são ligeiros e nós pesados porque nos sobram recordações". Agustina Bessa-Luís
João Gonçalves 29 Abr 14
O Senhor Presidente da República, cinco dias após o 40º aniversário do "25 de Abril", decidiu condecorar, entre outras, três amáveis preciosidades da nossa melhor "elite": o dr. Mexia, da edp, o engº Faria de Oliveira, da Caixa, e o dr. Pedro Reis acabado de sair da AICEP e do "colo" do senhor vice PM. Não discuto a oportunidade ou, sequer, o mérito do exercício. Decerto o Doutor Cavaco saberá explicar ao país o porquê de tamanha distinção. Mesmo que o país a ignore. Sobretudo aqueles portugueses que, no activo ou em casa, novos ou "velhos", sentem o que significa uma vida inesperadamente puxada para baixo. Tudo o que as três notabilidades em causa, por natureza, desconhecem. Em matéria de simbologia política, o Doutor Cavaco acerta pouco. E a política inclui a sabedoria e a grandeza dos gestos simbólicos. Este é demasiado pequenino para chegar a ser simbólico.
João Gonçalves 29 Abr 14
A CRESAP, como há dias num colóquio promovido por um jornal o 1º ministro "deixou cair", foi um produto consensualizado com o (para não dizer uma exigência do) PS. É, pois, natural que alguns dos eleitos, dos poucos dos escolhidos, sejam "apreciados" com reticências públicas e notórias. Quem bebe pelo gargalo, compra a garrafa. Até com sapos dentro.
João Gonçalves 29 Abr 14
Mas não, não mata. Não admira que o Sérgio Monteiro - designadamente pelo trabalho político efectuado no sector dos transportes, e apesar dos louvaminheiros espalhados pelo media em louvor e simplificação do dr. Lima - apareça cada vez mais como o verdadeiro ministro da economia. Pelo menos nunca o vemos metido em palhaçadas.
João Gonçalves 29 Abr 14
«Vasco Graça Moura, que conheci, graças às guerras contra o Acordo Ortográfico, era um homem muito bem educado. Mas não era um hipócrita. Quando entrava na eterna e bendita briga interpartidária, entrava com toda a força das cacetadas verbais, em que as "cacetadas" faziam questão de nunca serem físicas. Muitas pessoas espantavam-se (ou não queriam saber) ser este o mesmo homem que escrevia, traduzia e editava livros maravilhosos. Mas era essa a maravilha dele: era convencido bastante para não querer saber da "imagem", essa palavra estúpida que substitui a igualmente estúpida "opinião pública" ou a mais foneticamente satisfatória "reputação".»
Miguel Esteves Cardoso, Público
Primeiro tem de me explicar o que é isso do “desta...
obviamente nao é culpa do autor ter sido escolhi...
Estou de acordo. Há questões em que cada macaco se...
Fui soldado PE 2 turno de 1986, estive na recruta ...
Então António de Araújo foi afastado do Expresso p...