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"Os tempos são ligeiros e nós pesados porque nos sobram recordações". Agustina Bessa-Luís
João Gonçalves 20 Abr 14
Domingo de Páscoa. Três telejornais generalistas da hora do almoço. Dez minutos depois de começarem, ainda andam à volta da bola. "Esticam" a coisa com conversas parvas com os adeptos que, pelos vistos, não almoçam de tão empanturrados de bola que estão e que rondam o estádio com horas e horas de antecedência. No Público, Vasco Pulido Valente tem andado muito atormentado com a "esquerda" como se as esquerdas e as direitas, em 2014, não fossem apenas mais um "produto", como a bola, da "raça" e da sua miséria instintual crónica. Nada brotou, pois, de um descaso familiar envolvendo uma mãe alegadamente perversa e um filho precocemente "patriota". Como escreve o João Pereira Coutinho no Correio da Manhã, «o recúo do cristianismo na Europa tem consequências. E uma delas é a ignorância abissal sobre a história da civilização a que se pertence. Há quem veja nisto um "progresso": a libertação do homem de "dogmas" e "fantasias". Só que essa libertação não lida apenas com questões transcendentes. Também atinge as imanentes: igrejas, estátuas, museus - no fundo, a paisagem material do Ocidente, que passa a ser indecifrável para uma legião de analfabetos. Um "progresso"? Bois a olhar para um palácio não são propriamente a minha ideia de progresso.» Nem a minha.
Primeiro tem de me explicar o que é isso do “desta...
obviamente nao é culpa do autor ter sido escolhi...
Estou de acordo. Há questões em que cada macaco se...
Fui soldado PE 2 turno de 1986, estive na recruta ...
Então António de Araújo foi afastado do Expresso p...