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portugal dos pequeninos

Um blog de João Gonçalves MENU

Extraordinário(s)

João Gonçalves 30 Mar 14

Com ironia, Marcelo antecipou um epitáfio político para o prof. Maduro, presentemente nas funções de ministro adjunto. Mais. Questionou directamente o primeiro-ministro ao sugerir que, afinal, "não valeu a pena" tê-lo ido buscar a Itália uma vez que, mais do que a "trapalhada" em que se tornou a comunicação oficial, não existe coordenação política "substantiva" no governo. Neste âmbito, aliás, não se entende o porquê de um conselho de ministros extraordinário a não ser precisamente para os circunstantes se "reapresentarem" uns aos outros. E perceberem, com um módico de precisão, o que é que cada um, em primeiro lugar, e todos, a seguir, estão ali a fazer.

 

Adenda: Eventualmente existe outro secretário de Estado ao qual convém prestar atenção.

Bloom

João Gonçalves 30 Mar 14

 

Está uns bons furos abaixo de "A Angústia da Influência", de "A Invenção do Humano", de "O Cânone Ocidental", de "Como ler e porquê" ou do último, não traduzido, "A Anatomia da Influência", de 2011. Para quem se "impressiona" com essas coisas, inclui os seus (dele) portugueses "geniais" - Camões, Eça e Pessoa - e uma menção romanesca "genial", Saramago, na altura ainda viva. Mas é, sobretudo, Bloom e o seu virtuosismo crítico-literário que contam.

"Fragilização"

João Gonçalves 30 Mar 14

 

Marques Mendes costuma estar - e ser - bem informado sobre os meandros do actual poder. Por consequência, é de levar a sério a sua afirmação sobre a "comissão" encarregada de preparar medidas alternativas aos "cortes" nas pensões vetados pelo Tribunal Constitucional: «há semanas que não reúne e não fez nada.» Assim sendo, o senhor vice PM - que devia estar calado por causa do misterioso papiro da "reforma do Estado" - bem pode esperar pelo "documento" desta "comissão", a que aludiu no parlamento, embora esteja sempre a tempo de perguntar por ele ao seu colega de partido e de governo, Mota Soares, entretanto desaparecido. Leite Martins, o secretário de Estado "fonte", apesar de "muito fragilizado", nas palavras de M. Mendes, não está isolado na "fragilização". Isto não acaba aqui.

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