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"Os tempos são ligeiros e nós pesados porque nos sobram recordações". Agustina Bessa-Luís
João Gonçalves 18 Mar 13
«Todos nós somos convidados para entrar num castelo, diariamente, vá lá saber-se por quem. Pode o castelo estar cheio de esplendores e de multidão ruidosa que não deixará de acabar em sepulcro, mais depressa do que seria de esperar, se não desconfiarmos dessa exaltação de fraquezas e se, quando ficarmos sem fôlego, não soubermos que esse é o momento de nos reencontrarmos, reconquistando a dignidade e a personalidade. O castelo é um inferno onde cada instante é um milagre. Agarrar esses instantes, que formam o tempo, escapar da ladainha dos que mergulharam no ruído, viver como um desafio, ter a honra de não se submeter a quem não merece submissão e de depender do amor de quem merece essa dependência, é o que deveria ser - se pensássemos. Mas só quando se está cansado de nunca estar só é possível vencer a violência da solidão e pensar no que vale a pena. As coisas são o que são.»
Victor Cunha Rego
João Gonçalves 18 Mar 13
João Gonçalves 18 Mar 13
Com o devido respeito, parece-me que existe um pequenino equívoco em torno dos "debates" e "conferências" sobre a reforma do Estado. Na realidade, a reforma do Estado está implícita em qualquer programa de qualquer governo. Nenhum governo é escolhido para pastar simplesmente a vaca. Até um governo de transição para eleições, como da eng.ª Pintasilgo em 1979, fartou-se de "reformar" e de legislar. As reformas do Estado que estão previstas são tipicamente medidas que decorrem da acção política e administrativa do governo tal como a Constituição a define. E, agora, de algumas "obrigações" impostas pelo "ajustamento" que tendem a confundir reformas com tesouradas. Não é preciso dourar a pílula com conversas ensimesmadas e inúteis.
Meu Caro,Bons olhos o leiam.O ensaio de Henrique R...
Encontrei um oásis neste dia, que ficará marcado p...
Gosto muito da sua posição. Também gosto de ami...
Não. O Prof. Marcelo tem percorrido este tempo co...
Caríssimo João, no meio da abundante desregulação ...