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"Os tempos são ligeiros e nós pesados porque nos sobram recordações". Agustina Bessa-Luís
João Gonçalves 8 Mar 13
«Os movimentos de comboios, metro, autocarros, barcos e aviões definem um verdadeiro sistema de circulação do trabalho, da produção e da comunicação entre pessoas. Bloquear este sistema circulatório da forma leviana, como fazem repetidamente os privilegiados funcionários das empresas públicas de transporte, é um crime económico e cultural que não dever ser mais tolerado com a habitual bonomia democrática que nos caracteriza. Imaginem que os trabalhadores do sector eléctrico cortavam a energia às nossas casas de cada vez que queriam negociar a revisão de um acordo de empresa, ou energia de borla para os familiares. Ou que o sector das águas interrompiam os fornecimentos do precioso líquido de cada vez que queriam um aumento de salários, ou defender a manutenção de certas regalias. Porque não o fazem? Porque são sectores vitais da economia e da sociedade. Ora bem, o sistema circulatório dos transportes, nomeadamente públicos, deve ter a mesmíssima prioridade institucional. (...) As pessoas, a quem a aristocracia dos transportes e os sindicatos corporativos roubam o direito ao trabalho e espezinham o dinheiro já pago nos passes, estão cada vez mais furiosas.» O António Maria tem razão. É uma verdadeira prioridade institucional acabar com isto.
João Gonçalves 8 Mar 13
«O PC domina a gente à esquerda do PS. O PS, aos tropeções, lá vai aguentando. O Bairro Alto mudou. A “modernidade” não entusiasma ninguém. E, como costuma suceder, o Bloco, reduzido a metade, dia a dia se afunda em intrigas sem sentido, em querelas sobre quem lá manda (ou não manda) e até em altercações sobre quem irá ou não irá para vereador. Não faltam dezenas de aventuras como esta na história política portuguesa: partidos temporários que se julgaram com um grande futuro.»
Vasco Pulido Valente, Público
Meu Caro,Bons olhos o leiam.O ensaio de Henrique R...
Encontrei um oásis neste dia, que ficará marcado p...
Gosto muito da sua posição. Também gosto de ami...
Não. O Prof. Marcelo tem percorrido este tempo co...
Caríssimo João, no meio da abundante desregulação ...