
Nos últimos dias ocorreram uns "desenvolvimentos", estilo jogos florais, em torno da pobreza. Sócrates criticou aqueles que usam a pobreza como uma "indústria" para fins políticos e Cavaco retorquiu, numa acção caritativa de recorte neo-realista, mas a cores, a fazer lembrar algum cinema italiano dos anos 70 e 80, que até tem um "roteiro" (justamente como nos filmes) para a "inclusão social". Todavia, neste concurso destinado a apurar a medalha de ouro no referido combate à pobreza, Sócrates vai bem distanciado com os 500 milhões de euros que o governo tenciona "injectar" no não vendável BPN. Num país rico como o nosso, a estrebuchar de "competitividade" e de "sucesso" por todos os poros - que daqui a uns dias se prepara para ser saqueado em umas dezenas e centenas de euros mensais a bem da nação, da "competitividade", do "sucesso" e da "saúde das finanças públicas" (esta tirada é a que mais aprecio pela "imagem") sem tugir nem mugir - fica bem aos contribuintes, por interposto governo, ajudar a indigência bancária representada pelo BPN e pela SLN (ainda falta o BPP). Maior contributo para combater a pobreza, sobretudo a de espírito, é impossível.
Primeiro tem de me explicar o que é isso do “desta...
obviamente nao é culpa do autor ter sido escolhi...
Estou de acordo. Há questões em que cada macaco se...
Fui soldado PE 2 turno de 1986, estive na recruta ...
Então António de Araújo foi afastado do Expresso p...