Ontem, pela hora do jantar, três ou quatro pessoas - do "patrão" dos patrões ao inefável eng.º Proença do partido do 1º ministro - juntaram-se a este último, em São Bento, para um momento marciano. A "ideia" era mais "ideias" para "flexibilizar" a economia e o mercado laboral. Por princípio e pudor, não se "flexibilizam" coisas que não existem ou que têm vindo, metodicamente, a ser destruídas. Só gente daquela, politiqueira e irresponsável até aos ossos, é que pode dar a cara por mistificações grosseiras. Tanto mais quando sabiam que o cenário destinava-se exclusivamente a Sócrates poder exibir-se em Bruxelas, no conselho europeu, a fingir qualquer coisa. E como se essa qualquer coisa interessasse ao politburo europeu centrado em Merkel e Sarkozy. Nos últimos dias, ilustres e menos ilustres cabeças têm vindo a destilar veneno inútil para cima desta dupla. Não adianta. A "Europa" deste e daquele de há dez ou vinte e tal anos atrás não volta. Está bem morta e enterrada. É, aliás, com marionetas de feira periféricas como aquela meia dúzia de criaturas que apareceram ontem, por cá, à hora do jantar, a contar histórias da carochinha que a Europa se "constrói". E é justamente por causa delas - da sua inconsequência e oportunismo políticos a que adequadamente presidem Merkel e Sarkozy - que nunca esteve tão perto de acabar.
Primeiro tem de me explicar o que é isso do “desta...
obviamente nao é culpa do autor ter sido escolhi...
Estou de acordo. Há questões em que cada macaco se...
Fui soldado PE 2 turno de 1986, estive na recruta ...
Então António de Araújo foi afastado do Expresso p...