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portugal dos pequeninos

Um blog de João Gonçalves MENU

ROTTGOMES

João Gonçalves 15 Dez 10


"Pior que um rottweiler à solta", Ana Gomes, segundo um assessor diplomático (de fino trato e esmerada educação) do premier que a Senhora foi defender num dos congressos albaneses do PS, o do ano passado, antes das eleições. E V. Exa. fica-se?

O representante da República nos Açores vetou o capricho regional compensatório do sr. César. Aliás, todos os caprichos, regionais ou nacionais, deste jaez deviam ser considerados crimes. Como os crimes de guerra e sujeitos a tratamento marcial. É que em tempo de guerra não se limpam armas.

Adenda: Os adeptos do pequeno César escusam de vir aqui dar lições de direito constitucional. Sei perfeitamente o que é um veto político. E, aliás, nunca se deve subestimar o poder de gente estúpida em largos grupos como, por exemplo, gente reunida em parlamentos regionais ou regionalistas simples. Uma desgraça nunca vem só: parlamento e, ainda por cima, regional. Aliás, a "reacção" do pequeno Kim local é elucidativa. Se não querem ser portugueses, deslizem como recomendava o zarolho Sartre que, apesar de tudo, sempre era qualquer coisa.

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SOBRE O NADA

João Gonçalves 15 Dez 10


Até agora não detectei nada de notável para dizer acerca da imundice doméstica. O FMI andou ou anda por aí? Não chega. Deve ficar uns tempos antes de fugir com o susto. Sócrates tem de levar um prato de lentilhas ao conselho europeu para alimentar Merkel e Sarkozy, dois ódios de estimação do dr. Soares, ex-pai da pátria e novo Condestável? É óbvio. Mais uns meses (ou semanas) e entramos em bancarrota? Também é pacífico. Porém, talvez sirva de contra-exemplo à mencionada imundice sem futuro - e como sintoma dela pelo menos academicamente falando - este site dedicado a Jorge de Sena por uma universidade brasileira. Coisas destas deviam "empequenecer-nos" justamente quando, numa entrevista ao Jornal de Letras, Gabriela Canavilhas, a tonta, revela estar muito contente consigo própria e sugere que a cultura é da sua exclusiva responsabilidade e dos directores-gerais (dela, naturalmente) e não do 1º ministro o que é esclarecedor sobre o que a cultura representa para esta era socrática. Nada.

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AUDIÊNCIAS

João Gonçalves 15 Dez 10


A única coisa que interessa saber sobre um debate televisivo que ocorreu ontem entre dois alegados candidatos presidenciais - quantos espectadores tiveram pachorra para ver aquilo?




Adenda (de leitor-espectador bem informado) : «O debate Lopes-Nobre foi visto por 144.800 pessoas em média, ou seja, 6,5% da população portuguesa com 4 ou mais anos, o que correspondeu a 17,1% de share, ou seja, 17,1% dos portugueses que estavam a ver TV àquela hora. Foi mais visto por homens do que por mulheres e mais pelas pessoas com mais de 54 anos. A audimetria não regista, naturalmente, quantas estavam a dormir com o televisor ligado, antes e durante o programa.»

Adenda2 (de outro leitor): «O debate merecia uma análise psico-política. Acho que também não houve mais audiência porque "a malta tá farta dos gajos", como suspirou hoje a minha empregada ao ver um pedacinho do debate enquanto aspirava, e porque, por razões que me escapam, os canais não armaram o habitual drama antecipatório dos recontros.»

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