Portugal dos Pequeninos © 2003 - 2015 | Powered by SAPO Blogs | Design by Teresa Alves
Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
"Os tempos são ligeiros e nós pesados porque nos sobram recordações". Agustina Bessa-Luís
João Gonçalves 19 Nov 10
João Gonçalves 19 Nov 10
João Gonçalves 19 Nov 10
«E se a legislatura nasceu torta, os passos seguintes não a endireitaram, bem pelo contrário. (...). O novo governo esteve longe daquilo que as circunstâncias exigiam, quer pela sua composição quer pela sua acção. O seu líder deixou-se envolver, durante meses, em mais um incómodo folhetim judiciário, de que não sairia sem equívocos. E, porventura o mais grave de tudo, desvalorizou-se obsessivamente a dimensão da crise e as suas consequências até ao Verão passado, durante quase dois anos! (...) Tendo as coisas corrido como correram e chegado onde chegaram, agora não é possível fazer remendos. Porque é de facto de remendos que se fala, quando se reclamam coligações sob a ameaça ou tutela exterior (seja ela da União Europeia, do FMI ou dos mercados) ou se reivindicam governos de salvação nacional. A solução minoritária, imprudentemente adoptada e caucionada no Outono de 2009, não é alterável sem eleições. Este parece-me ser um ponto incontornável: sem eleições não é alterável a fórmula de governo, que não teria nem credibilidade nem legitimidade aos olhos do país.»
Manuel Maria Carrilho
João Gonçalves 19 Nov 10
João Gonçalves 19 Nov 10
«A ausência de um acordo teria produzido duas coisas, ambas meritórias. Primeiro,a demissão de Sócrates. E, segundo, a certeza de que o FMI traria vigilância às contas públicas; rigor na execução; e, claro, juros incomparavelmente mais baixos do que a extorsão a que o país está submetido. Infelizmente, os consensos podres prevaleceram. E, pior, um coro de eminências pardas e comentadores parvos pedem agora um governo de ‘salvação nacional’. Para liquidar de vez qualquer possibilidade de alternativa e ruptura com a mediocridade instalada? O que nos salva é que a Irlanda, muito provavelmente, vai atirar a toalha; e, depois da Irlanda, seremos nós. Louco? Irresponsável? Antipatriota? Muito obrigado. Deixo ficar a sanidade, o rigor e o patriotismo para quem nos trouxe até aqui.»
João Pereira Coutinho, CM
"Tem-se dramatizado muito a vinda do fundo. Eu creio que o fundo e a União Europeia, se viessem, viriam sem que isso significasse uma regressão e sem que representasse um agravamento significativo das condições do País"
Ramalho Eanes
João Gonçalves 19 Nov 10
Primeiro tem de me explicar o que é isso do “desta...
obviamente nao é culpa do autor ter sido escolhi...
Estou de acordo. Há questões em que cada macaco se...
Fui soldado PE 2 turno de 1986, estive na recruta ...
Então António de Araújo foi afastado do Expresso p...