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portugal dos pequeninos

Um blog de João Gonçalves MENU

DESESTABILIZAR, DIZ ELE

João Gonçalves 7 Out 10


O senhor conselheiro Pinto Monteiro sugeriu que andam a "desestabilizar" o departamento central de investigação e acção penal - o DCIAP - da dra. Cândida Almeida. Estaria a falar para o espelho?

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CATASTROFISMO NACIONAL

João Gonçalves 7 Out 10

Não esperava ver a dra. Ferreira Leite a parafrasear o clone de Sócrates, o dr. Silva Pereira, a propósito do "interesse nacional" em o PSD dizer o quanto antes o que vai fazer quanto ao orçamento. Perante este consenso catastrofista, até apetece votar contra o dito. Não é, dr. Passos?

Adenda: Já agora, há porventura algum orçamento? Não há. Existem umas "ideias" (péssimas) e umas ameaças veladas. Orçamento ou proposta palpável dele, nem vê-los. Para quê, pois, compromissos com o nada? Querem nadificar o nada?

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COMO PEIXE NA ÁGUA

João Gonçalves 7 Out 10


Como se viu pelo exemplo português, o prémio Nobel da literatura não quer dizer nada. E Vargas Llosa nem sequer precisava de um para se reparar nele. É um cosmopolita contemporâneo, não é das esquerdas, conta bem as histórias dos seus romances e sabe escrever com propósito acerca de outros escritores e sobre os tempos que correm. As suas memórias - Como peixe na água - são deliciosas. Aprendam qualquer coisa com ele, "escritores" portugueses.

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COM OUTROS

João Gonçalves 7 Out 10

«A extrema gravidade da crise talvez não estivesse no teleponto, essa extraordinária muleta do autodeslumbramento político. Mas estava há muito tempo por todo o lado, já nem era uma questão de a prever mas, simplesmente, de a ver. No entanto, como do teleponto não constavam nem a crise financeira, nem a crise do euro, nem a crise do paradigma do ilimitado (crescimento, matérias-primas, consumo, crédito, etc.), continuou-se até à beira do abismo, com o impacto que acabamos de ver e os efeitos que iremos sentir. Agora, chegou o momento de ver para lá do teleponto. Precisamos de novos desígnios, de ideias que magnetizem os cidadãos e revitalizem a sua iniciativa e os seus projectos. E se quisermos falar da criação de riqueza, de crescimento ou de inovação, temos de perceber que, como há dias dizia João Caraça, "tudo isso se liga a um modo de estar, a uma cultura. E uma cultura é só isso, um guia de escolhas". É por aqui que se tem de repensar Portugal: com novas ideias e perspectivas, com estratégias e modelos diferentes, com outras políticas e com outros políticos. »

Manuel Maria Carrilho, DN

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SEM REMISSÃO ALGUMA

João Gonçalves 7 Out 10


«Enfim, eu já não me queixo dos amigos, José-Augusto - para quê, todos tão importantes, tão rodeados de génios e talentos nessa pátria (vai subsistir ou não, nas últimas contradanças?)... Eu sei que não é por mal, é tudo pressa, correria, falta de tempo... Mas eu ficarei, mesmo que todos me abandonem e me traiam, e ficará só quem tiver embarcado na minha Barca do Inferno... sem remissão alguma.»
Carta de 19.2.78

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