Ontem o 1º ministro, qual Teresa Guilherme (ela que me perdoe a comparação), com um bando de idiotas atrás dele muito satisfeitos por estarem a ouvi-lo, remeteu a questão da dívida pública para "depois", para um "isso agora não interessa nada". "Depois" porque havia um "antes", aquela parafernália estulta que ele, na sua contentinha inconsciência, toma pelo "Portugal real" exposto na FIL de Lisboa. Basílio Horta - que também lá estava e que o dr. Pinho encarregou de importar fartos negócios que nunca chegam - perguntava famosamente pelo dinheiro para tantas coisas, colando-se à realidade (mais uma destas e acaba como Carrilho que é como acabam todos os que não seguem, tão complacente como bovinamente, a "cartilha maternal" do chefe). Para impressionar os figurantes imbecis (e para as televisões), Sócrates "foi de metro". Era o falso dia sem carros que os mesmos imbecis inventaram há uns anos para os papalvos - o homem tinha de "dar o exemplo". Já não há, ou há pouco, teatro de revista. Mas, confesso, o tropismo revisteiro desta gente é inexcedível enquanto guião com compère. O pior é que é se trata de mera loucura com método paga essencialmente por aqueles que andam todos os dias de metro.
Primeiro tem de me explicar o que é isso do “desta...
obviamente nao é culpa do autor ter sido escolhi...
Estou de acordo. Há questões em que cada macaco se...
Fui soldado PE 2 turno de 1986, estive na recruta ...
Então António de Araújo foi afastado do Expresso p...