O Brasil prepara-se para eleger o substituto do pantomimeiro Lula, o herói das esquerdas e dos negócios mundiais, cada vez mais uma e a mesma coisa. O seu fantoche é uma mulher de nome Dilma. À semelhança de Putin, outro modelo de democrata, Lula engendrou Dilma para, como não se cansa de repetir, continuar a exercer a sua "influência", presume-se, enquanto "gestor de negócios" do PT. Lula é muito apreciado por cá tal como Chávez. O regime tem inveja de não poder ser totalmente latino-americano. Por exemplo, um tipo repelente como Ricardo Costa - da sic e do brasileiro Expresso - podia perfeitamente ser exportado para porta-voz de qualquer um daqueles dois. É um ditadorzinho enfatuado que não deixa falar ninguém, apesar de convidar toda a gente para o ouvir, e que prevê o futuro como um vulgar Karamba da Reboleira. À "lulização" da língua portuguesa seguiu-se a "lulização" geral da opinião que se publica, das grandes negociatas e das nomenclaturas. Dilma fará de notário desta porcaria toda e, um dia, virá cá recebida em ombros pelos panhonhas de serviço. Nem já a língua - que foi o que sobrou dos "perigos e guerras esforçados" - se aproveita. Vendemos tudo ao desbarato. Nem talento para putas temos.
Primeiro tem de me explicar o que é isso do “desta...
obviamente nao é culpa do autor ter sido escolhi...
Estou de acordo. Há questões em que cada macaco se...
Fui soldado PE 2 turno de 1986, estive na recruta ...
Então António de Araújo foi afastado do Expresso p...