O conhecido especialista em direito constitucional,
Eduardo Pitta, louva-se num "twitt" (acho que é assim) de Pedro Magalhães que aponta «países semi-presidenciais onde Presidente pode demitir governo livremente: Namíbia, Moçambique, Arménia, Peru, Rússia, Georgia...» para se juntar à nova "liga dos amigos da Constituição". E como pensa que tudo se reduz a fulano e a sicrano, como no "meio" da literatice lusa, julga que quem defende a alteração do sistema de semi-presidencial para presidencialista (não, não é o caso de Passos Coelho como os pernósticos "especialistas" imaginam) o faz a pensar no senhor
a ou
b. Não é aqui o caso. Mesmo antes da revisão de 82-83, a CRP era "curta" em matéria de poderes presidenciais. E a revisão, essa sim, fez-se
ad hominem, isto é, contra Eanes. Para não trazer à colação perigosos "direitistas" portugueses, recordo François Mitterrand e a Constituição francesa de 1958 de De Gaulle. No dia em que tomou posse como PR, a 21 de Maio de 1981, Mitterrand nomeou Pierre Mauroy 1º ministro e removeu o que lá estava posto por Giscard d'Estaing, o economista Raymond Barre. Só no dia seguinte dissolveu a Assembleia Nacional e marcou eleições legislativas para Junho. Não foi na Namíbia, em Moçambique, na Arménia, no Peru, na Rússia ou na Georgia. Foi em França que é insuspeita de não ser uma democracia ou de não ser europeia. Ou só o periférico regime português é que é?
Primeiro tem de me explicar o que é isso do “desta...
obviamente nao é culpa do autor ter sido escolhi...
Estou de acordo. Há questões em que cada macaco se...
Fui soldado PE 2 turno de 1986, estive na recruta ...
Então António de Araújo foi afastado do Expresso p...