Gabriela Canavilhas é daqueles ministros cujo "fervilhar" de "ideias," de "paixões" e de "entusiasmos" queima uma realidade que ela, manifestamente, não percepciona. Primeiro duvidou da rede de teatros municipais que Carrilho instituiu. Ontem, na posse do novo DGA - coitado, já terá falado com o colega do Orçamento que é quem verdadeiramente determina se ele pode fazer alguma coisa e não Canavilhas? - já o mencionou (a Carrilho) e na "dinamização" da rede de cine-teatros municipais. A cultura, como bem recordou Carrilho na belíssima Casa da Cerca em Almada (com uma vista ainda mais bonita para Lisboa), esta manhã, é um direito dos cidadãos antes de ser de mais alguém. E é igualmente um direito dos cidadãos serem poupados a línguas de trapos como Canavilhas. Já que ela também aprecia "mandar umas bocas" sobre a língua portuguesa e a sua "defesa" (da "lulização"?) quando, cada vez mais, de portuguesa menos tem.
Primeiro tem de me explicar o que é isso do “desta...
obviamente nao é culpa do autor ter sido escolhi...
Estou de acordo. Há questões em que cada macaco se...
Fui soldado PE 2 turno de 1986, estive na recruta ...
Então António de Araújo foi afastado do Expresso p...