Venho do lançamento do livro da Aura Miguel sobre Bento XVI. Marcelo, um católico optimista, apresentou. Revi amigos sem data nem marcações prévias como o João Seabra e o João Amaral, da editora, de quem partiu a ideia do livro. A Aura é jornalista de profissão e a única que acompanha as viagens papais com estatuto de "vaticanista". Neste sentido, a Aura é atípica da monomania jacobinóide e materialista que tomou conta da quase totalidade dos media e que só serve, afinal, para revelar analfabetismos funcionais, ignorâncias várias e preconceitos chiques. A maior parte dos que escrevem contra Ratzinger são burros e burras simples. Sucede que a mensagem deste Papa é demasiado elementar na sua aparente complexidade. É, aliás, a única mensagem verosímil da Igreja neste tempo - uma mensagem radical, altamente exigente, como recordou Marcelo. Porque, nesta Europa secularizada, nós, católicos, somos uma minoria apesar das estatísticas, coisa que Bento XVI não se cansa tranquilamente de repetir diante de uma pessoa ou de milhões delas. A Aura falou de um Papa que aí vem que nos quer inteligentes precisamente porque a fé, na razão, acrescenta vida à vida. Este livrinho de menos de cem páginas ajuda a perceber porquê. (Nota: amanhã, dia 30, o livro é apresentado na Biblioteca Municipal Almeida Garrett, no Porto, às 19h00, por D. Manuel Clemente)
Primeiro tem de me explicar o que é isso do “desta...
obviamente nao é culpa do autor ter sido escolhi...
Estou de acordo. Há questões em que cada macaco se...
Fui soldado PE 2 turno de 1986, estive na recruta ...
Então António de Araújo foi afastado do Expresso p...