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portugal dos pequeninos

Um blog de João Gonçalves MENU

UMA COISA EM FORMA DE ASSIM

João Gonçalves 7 Mar 10

Uma subcriatura desta natureza ter chegado a líder do PSD diz tudo acerca do estado da coisa. Sobretudo porque chegou lá pelo voto directo dos militantes. O que também diz qualquer coisa acerca dos ditos militantes. É de esperar o pior.

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ZEROS À ESQUERDA

João Gonçalves 7 Mar 10


Uma histericazinha qualquer da "esquerda moderna"- que defende o presente enclave fascista que reina no PS - escreveu num blogue que a capa da revista Única do Expresso lhe lembrava a Flama. É tão fanática que nem lhe ocorreu que a Flama, depois do "25", aderiu ao PREC. A histericazinha "moderna", no entanto, queria com isto atingir Maria Cavaco Silva porque estes novos totalitários imaginam que o espaço público é um exclusivo deles e dos seus admirados chefes de plástico desbiografados. Vi a entrevista de Maria Cavaco Silva que revela uma mulher sensata, convicta e livre apesar de estar a ler coisas de gente de que não gosto. Que importa. Maria Cavaco tem a sua própria "história", pessoal e profissional, alguém que não anda por aí a fazer figuras tristes e a dizer baboseiras correctas para garantir a benção da "moda". A cretina "patrulha" anti-Cavaco está mais assanhada do que o costume na sua burrice fraterna, aliás tão exuberante na blogosfera nos últimos dias por causa de solidariedades "corporativas". São verdadeiros zeros à esquerda porque nem de esquerda são.

A EVIDÊNCIA

João Gonçalves 7 Mar 10


«O presidencialismo iria, pelo menos, diminuir a importância dos partidos na vida política portuguesa e, o que é mais, no Estado. Um Presidente não estaria submetido à rede de corrupção e de clientelas, que um primeiro-ministro precisa sempre de respeitar e alimentar. Desde a escolha do pessoal dirigente (do governo ao funcionalismo) às relações com a administração local e com a gente dos "negócios" (que em geral não se recomenda), um Presidente seria na prática mais livre do que um primeiro-ministro. Uma liberdade que é a condição das reformas que Portugal pede e torna a pedir, enquanto as reformas se vão deturpando ou adiando entre as querelas das facções, que, para meu espanto, o próprio Soares anda por aí hoje a lamentar.»

Vasco Pulido Valente, Público

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