«O presidencialismo iria, pelo menos, diminuir a importância dos partidos na vida política portuguesa e, o que é mais, no Estado. Um Presidente não estaria submetido à rede de corrupção e de clientelas, que um primeiro-ministro precisa sempre de respeitar e alimentar. Desde a escolha do pessoal dirigente (do governo ao funcionalismo) às relações com a administração local e com a gente dos "negócios" (que em geral não se recomenda), um Presidente seria na prática mais livre do que um primeiro-ministro. Uma liberdade que é a condição das reformas que Portugal pede e torna a pedir, enquanto as reformas se vão deturpando ou adiando entre as querelas das facções, que, para meu espanto, o próprio Soares anda por aí hoje a lamentar.»
Vasco Pulido Valente, Público
Primeiro tem de me explicar o que é isso do “desta...
obviamente nao é culpa do autor ter sido escolhi...
Estou de acordo. Há questões em que cada macaco se...
Fui soldado PE 2 turno de 1986, estive na recruta ...
Então António de Araújo foi afastado do Expresso p...