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portugal dos pequeninos

Um blog de João Gonçalves MENU

FINGIR A ALEGRIA

João Gonçalves 14 Fev 10

... o esforço de tentar não ver, ou o embaraço de ver, as múltiplas imagens dos chamados desfiles tradicionais (tradi... quê? eles sabem mesmo o que quer dizer a palavra tradição?) carnavalescos de inspiração brasileira e tropical e que inundam o Portugal da província de norte a sul para gáudio e orgulho dos “foliões” (só ouvir a palavra já faz mal, quanto mais vê-los) locais. Esses desfiles são verdadeiros atentados à natureza das coisas... mas que é isso perante a força da estupidez humana? A minha esperança acaba por ser, tantas vezes, vã e esmagada por essa força e lá tenho eu que arranjar maneira de não ver nem ouvir falar de desfiles de carnaval. Basta uma nesga de sol para saírem à rua: artificiais, feios e frios, sob o olhar de meia dúzia de “foliões” acompanhados por criancinhas pálidas e vestidas de poliéster que, agitando-se informemente, fingem alegria.»

Hole Horror

MELHORES TEMPOS

João Gonçalves 14 Fev 10





Giuseppe Verdi: DON CARLO (final). Mara Zampieri, Jaime Aragall, Kurt Ridl. Wien Musikverein 1988

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COIRÃO

João Gonçalves 14 Fev 10

Este tempo está ao nível do país. Um coirão desagradável.

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FRENESIM

João Gonçalves 14 Fev 10

Em vez de andarem para aí a arrancar cabelos - mais a fingir que os arrancam - ou a termos de ouvir figurinhas secundárias como o sr. Capoula (quem?) ou comprimários como o edil de Lisboa, pelo PS, ou Aguiar-Branco, do PSD, a dizer que "está pronto" (para quê), por que é que não se segue o sereno conselho de Paulo Rangel e tiram os dois mais notórios "boys" do governo na PT para começo de conversa?

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ESTADISTAS E ARRIVISTAS

João Gonçalves 14 Fev 10

Em relação ao post anterior, importa clarificar o seguinte. Salazar seria sempre um estadista em qualquer parte do mundo. "Pecou" pela excessiva permanência e pelo receio da liberdade. Aqui coincide com o seu actual sucessor. Todavia jamais foi um arrivista de ocasião. Como se escreve num comentário, «independentemente de imagens mais ou menos aleatórias, trata-se de um discurso notável, que só um Homem com a dimensão humanística de Salazar, concorde-se ou não com todas as suas ideias, poderia proferir.»

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