Seis bancos, entre os quais a CGD, vão "ajudar" o BPP, o formoso banco que se dedica a "gerir fortunas". Tal como nos partidos existe o "circuito da carne assada" que define a "solidez" de uma liderança, também na banca portuguesa há um "circuito" de regime que confere aos respectivos gestores, por muitas asneiras que façam, o direito de não se chamuscarem excessivamente. Para além disso, com a teoria do aval o governo assegurou que o "circuito" não seria interrompido por trivialidades como falências, péssimas administrações e crises internacionais. Dizem que é por causa da "imagem" do país. Todavia, o país cuja "imagem" deve ser preservada "segurando" estes beneméritos, é fundamentalmente o país que paga impostos, que usa a banca para o essencial e não propriamente para "negócios" e, muito menos, para tratar da fortuna que não possui. O governo e, por ele, o Estado estão a tornar-se o "caixa-forte" de uma gente que se orgulhava de ser o "exemplo" da "sociedade civil" portuguesa e do seu não menos famoso "empreendedorismo". Os rostos que vimos há dias por trás do dr. José Miguel Júdice, na assembleia geral dos accionistas do BPP, são velhos conhecidos do regime. O que é que a generalidade dos contribuintes tem a ver com isto?
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