Fátima Felgueiras é, também, um produto das televisões. Não nos esqueçamos das entrevistas, em directo, do Brasil quando a senhora era uma fugitiva à "justiça". Não nos esqueçamos do vexame e da violência a que foi sujeito Francisco Assis, então líder do PS do Porto, quando foi a Felgueiras. Não nos esqueçamos da cobertura dada hoje à decisão de primeira instância e a soberba populista da senhora, uma vez mais, em discurso directo. Ela não tem pingo de vergonha. Mas deveria ter? Fátima Felgueiras resulta directamente do que se construiu em torno do "poder autárquico". Representa, em parte, o regime. Não é exactamente atípica nem caiu do céu. Ela é o que nós somos. Nós somos o que ela é.
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