
Anos a fio (trinta...), Luís Francisco Rebello - o nosso melhor especialista em "direito de autor" e grande estudioso da história do teatro - presidiu à Sociedade Portuguesa de Autores. Tratou-a, tipicamente, como se fosse dele. Saiu em 2003 e deixou à SPA uma gestão, no mínimo, discutível. Mesmo assim "processou-a". O Expresso conta que lhe propuseram um acordo que na altura recusou e que aceitou agora. Rebello largou o tribunal a troco de 19o mil euros de indemnização e com uma "tença" mensal vitalícia de 3 mil euros. Se calhar, e em apenas cinco anos, a SPA passou a nadar em dinheiro para chegar a este acordo. Ou, em alternativa, Rebello não "geriu" assim tão mal nem tão "familiarmente" a instituição. Seja lá o que for, estão muito bem uns para os outros: Rebello, José Jorge Letria e Manuel Freire, estes dois da actual direcção. Afinal, sempre são três emblemáticas "conquistas de Abril". Rebello foi "compagnon de route" do PC após o "glorioso" evento. Mais recentemente, numa peça de teatro que tinha enfiada no armário, revelou-se muito "aberto" em matéria de costumes. Pertence à redonda classe dos insubstituíveis que pulula um pouco por todos os sectores da vida pública portuguesa. O regime trata-os bem e eles nunca o desiludem. Que goze muito.
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