
Ana Lourenço entrevistou, na Sic-Notícias, o "revolucionário" (é assim que ele se intitula) Miguel Urbano Rodrigues. Apanhei a parte em que ele defendeu as FARC. Segundo o "revolucionário" e "materialista" Miguel, as FARC não raptam, fazem reféns em nome de uma boa causa. E os "direitos humanos", em Cuba, são uma mera questão de "consenso". A "barbárie", evidentemente, é só a dos outros. As baboseiras deste comunista que "nunca teve uma depressão na vida", mostram que não aprendeu, afinal, coisa alguma, apesar de grande "escritor" e "jornalista". Recomendo, pois, a leitura do seu "perfil revolucionário", antes do "25", feito por Vera Lagoa (Maria Armanda Falcão) no seu "Revolucionários que eu conheci". Chama-se "Miguel Urbano Rodrigues ou o signo da traição" e conta as peripécias da "oposição miguelista" no Brasil. Um velho matreiro, este "revolucionário".
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