Os "idiotas especializados" de Bruxelas recusaram a proposta do presidente Sarkozy no sentido de limitar o IVA incidente sobre os combustíveis. Mesmo assim, o nosso dr. Pinho "pediu" à Comissão de Barroso para "identificar medidas a curto e a médio prazo que possam minimizar o efeito negativo da escalada do preço do petróleo." Pinho, pelos vistos, percebe que o "demónio" anda a solta (isto para o citar), embora ignore o que deva fazer para o domar. Este imbróglio não estava previsto nas fichas do senhor primeiro-ministro. O "ar" do homem nas jornadas parlamentares da seita não enganava ninguém. Silva Pereira, o mimo do "querido líder", já avisou por ele que algumas "metas" com que o governo se havia "comprometido" vão ter de ficar "adiadas". Nunca é esdrúxulo recordar a palavra do Grande Morto de Santa Comba Dão. Em política, o que parece é. E o que parece é que está a gerar-se uma espiral de improbabilidade - aqui e na Europa - para a qual a nomenclatura de serviço, por natureza improvável, não tem manifestamente arcaboiço. Isto promete.
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