
Há pouco, também na SIC Notícias, Passos Coelho discorria sobre os seus "motivos". Coelho, fora dois ou três lugares-comuns que até a minha padeira subscreveria, não tem uma ideia para o PSD. No fundo, esta candidatura pífia serve para ele "estagiar" e, eventualmente, ser qualquer coisa de mais sério daqui a uns anos. Ora o PSD não se pode dar ao luxo destes "testes". Tão miserável como o interregno Menezes, é o cálculo das sombras (título de um livro do EPC) dos supostos "grandes líderes" por que o partido aguarda. Sem grandeza, os alegados "nomes fortes" - a avaliar pelos jornais - desdobram-se em telefonemas uns aos outros, com meia dúzia de pantomineiros habituais pelo meio, para decidir o que fazer. Era, afinal, isto que Menezes pretendia. "Encostar" as vedetas à parede e exibir a sua pusilanimidade oportunista perante as "bases" que ele tão sofridamente representa. O cálculo das sombras só serve o populismo instalado. Mais uns dias disto e Menezes, após o conselho nacional, está de volta. É bem feito.
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